ENSINARÃO UM CAMINHO...

segunda-feira, janeiro 30, 2006

Recordar é viver!!

A imagem que se congela. O momento que se perdura. As lembranças que retornam a cabeça e ao coração. Fotografias são assim. Conseguem trazer a tona um amontoado de memórias. Aquele dia passou e se perdeu no tempo, mas as fotos ficam e despertam um sentimento de saudades.

- Fiz uma montagem com um monte de fotos.
- Mostra.
- Tá. Toma.
- ...
- E aí?
-...
- Gostou?
-Ameiiii... lindo lindo lindo.

E tudo vem de novo na cabeça. Aquele sorriso que foi por causa de fulano de tal. Aquele dedos apontados que foram pra zoar de algo. Os dedinhos brincando, porque lembram alguma brincadeira. Aquele abraço cheio de carinho. Aquele xerinho no olho. Aquele dedo, que alguém colocou no meio só pra estragar a foto. E caretas, risos, caretas e mais risos.

terça-feira, janeiro 10, 2006

Folha verde!!

E ela olha uma folha verde em meio as folhas secas... é a esperança... ela vai devagar... bem devagar... observando se outras pessoas não a vêem, para não a atrapalhar. Vai que peguem a folha antes dela?! Isso ela não podia deixar acontecer... e foi... lentamente ela segurou a folha verde e saiu. Feliz.

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Às vezes viver cansa. PUF. Neste momento, por exemplo, estou um pouco cansada. Queria viver mais não. Queria dar uma pausa, sei lá. É tanta coisa pra fazer, que chega dá cansaço. Vôtz. Troço mais estranho.
Hoje estou num dia cansei. Naqueles que eu abaixo a cabeça e digo apenas: "cansei". Mas mesmo assim não importa o que eu sinta, eu continuo e não tem como parar. Está sempre em contancia. Um ano após o outro. Umas pessoas se vão, outras ficam, mas a vida não pára. Bem que poderia ter um botãozinho de pausa quando a gente precisasse. Ia ser muito mais fácil viver. Nesse momento estou escrevendo isso, mas tô achando um saco. Que merda. Então por que cargas d'agua eu num paro??? É abigobel mermo. Bem, já que não posso fazer uma pausa na minha vida, então vou mandar no que eu faço. Pronto. Vou contar até três e acabou-se não escrevo mais nada. 1. 2.3.