Tudo parecia e pendia para mais um domingo normal e sem muito o que contar na segunda. Em casa, na net, com a gata, escutando Nação Zumbi, com um pouco de cólica, gripadinha e morrendo de fome, me preparando pra almoçar as 3 e meia da tarde, limpo a caixinha de necessidades de Frígia e vou jogar o lixo fora na salinha de lixos do prédio. Eis que surge um vento inesperado e pronto. Estava eu do lado de fora de casa, sem lenço, sem documento, sem chave, sem dinheiro, sem telefone de amigos, mas pelo menos não estava usando um pijama ou minha calça rasgada na bunda, acreditem já joguei muitas vezes o lixo nessas condições, sempre com pressa para não ser surpreendida com alguém vendo minha bunda no corredor.
Céus... mas nem tudo estava perdido, minutos antes tinha falado com um amigo que disse que tava vindo aqui pra gente dar uma animada nesse domingo. Eis que "São Pedro" seria a minha salvação. Meu medo era ele ter tentado me ligar pra dizer que não ia poder vir mais, isso já tinha passado uma vez. Já pensou? Num tinha pra quem ligar, num sei número decorado de seu ninguém. Aí tive que ir pensando no plano B, que seria me humilhar a moça do cyber pra ver se ela deixava eu entrar na net e encontrar um amigo que morou aqui e marcar de ir pegar a chave. Aí além de pedir pra deixar eu usar o pc, ia ter que pedir dinheiro pro ônibus.
Só que tive a grande visão do cara de jaqueta vermelha com seu violão nas costas. E viva São Pedro!!! VIVA!!!
Ele disse que isso já tinha passado com o outro menino que vive lá e que eles também tinham combinado de se ver (igualzim). Nesse dia, Pedro acabou usando a técnica do cartão pra abrir a porta. Então, saimos catando coisas na rua que podia nos ser útil como chave extra pra fazermos igual. Inútil. Não tivemos o mesmo êxito. Agora partiriamos pro plano B, mas agora com menos humilhação, já que o meu São Pedro tinha osso, carne e dinheiro pra me empresar. Òtimo!! Consegui falar com meu amigo, que por sorte tava conectado, fui na casa dele pegar a chave e pra finalizar o dia das mulheres me chamaram pra comer pizza. Uebaaaa!!! Enfim... ô frasezinha certa é essa que diz que tudo termina em pizza, literalmente assim foi meu dia nesse feliz Dia Internacional das Mulheres.
Namastê Geral!!!
Céus... mas nem tudo estava perdido, minutos antes tinha falado com um amigo que disse que tava vindo aqui pra gente dar uma animada nesse domingo. Eis que "São Pedro" seria a minha salvação. Meu medo era ele ter tentado me ligar pra dizer que não ia poder vir mais, isso já tinha passado uma vez. Já pensou? Num tinha pra quem ligar, num sei número decorado de seu ninguém. Aí tive que ir pensando no plano B, que seria me humilhar a moça do cyber pra ver se ela deixava eu entrar na net e encontrar um amigo que morou aqui e marcar de ir pegar a chave. Aí além de pedir pra deixar eu usar o pc, ia ter que pedir dinheiro pro ônibus.
Só que tive a grande visão do cara de jaqueta vermelha com seu violão nas costas. E viva São Pedro!!! VIVA!!!
Ele disse que isso já tinha passado com o outro menino que vive lá e que eles também tinham combinado de se ver (igualzim). Nesse dia, Pedro acabou usando a técnica do cartão pra abrir a porta. Então, saimos catando coisas na rua que podia nos ser útil como chave extra pra fazermos igual. Inútil. Não tivemos o mesmo êxito. Agora partiriamos pro plano B, mas agora com menos humilhação, já que o meu São Pedro tinha osso, carne e dinheiro pra me empresar. Òtimo!! Consegui falar com meu amigo, que por sorte tava conectado, fui na casa dele pegar a chave e pra finalizar o dia das mulheres me chamaram pra comer pizza. Uebaaaa!!! Enfim... ô frasezinha certa é essa que diz que tudo termina em pizza, literalmente assim foi meu dia nesse feliz Dia Internacional das Mulheres.
Namastê Geral!!!
